Estamos diante de um crossover inusitado, temos o jovem Will de um maluco no pedaço interagindo com o Pistoleiro de esquadrão Suicida.
Mas brincadeiras a parte vamos falar do novo longa que traz o astro WiLL Smith como protagonista e em dose dupla.
Henry Brogan é um assassino que se torna o alvo de um agente misterioso que aparentemente pode prever todos os seus movimentos. Ele logo descobre que o homem que está tentando matá-lo é uma versão mais jovem, rápida e clonada de si mesmo.
Prestes a se aposentar Brogan descobre que é alvo da organização de onde fazia parte, agora ele é o único treinado e preparado capaz de parar essa organização enquanto á tempo.
O grande trunfo dessa produção é a nova tecnologia usado nos efeitos especiais,o 3D+, que realmente é sensacional - é perfeito o Will digital jovem.
Vale lembrar que que Martin Scorsese também está trabalhando em seu novo filme, O Irlandês, com a mesma tecnologia de rejuvenescer os atores.
No fim das contas, os efeitos visuais não salvam um filme essencialmente ruim que promete muito, mas entrega quase nada.
Mesmo a presença de algumas estrelas de cinema carismáticas (Clive Owen, Mary Elizabeth Winstead, Benedict Wong e não uma, mas duas versões de Will Smith) e grandes cenas de luta, não conseguem salvar o filme.
o longa dirigido por Ang Lee peca ao justificar a sua razão de existência com uma premissa que tira o espectador do estado de suspense.
TTecnologias inovadoras à parte, Lee demonstra algumas de suas habilidades como cineasta experiente no comando desta produção, principalmente na fotografia. O diretor emprega com bastante frequência tomadas abertas com otimos resultados de imagens.
única certeza: a Paramount deve estar contabilizando os prejuízos neste momento.
Mas como um bom filme de ação é claro ainda podemos nos divertir se voçê claro não for muito exigente .
nota : 5.7
Direção: Ang Lee
Elenco: Will Smith, Mary Elizabeth Winstead, Clive Owen
Gêneros Ação, Ficção científica
Mas brincadeiras a parte vamos falar do novo longa que traz o astro WiLL Smith como protagonista e em dose dupla.
Henry Brogan é um assassino que se torna o alvo de um agente misterioso que aparentemente pode prever todos os seus movimentos. Ele logo descobre que o homem que está tentando matá-lo é uma versão mais jovem, rápida e clonada de si mesmo.
Prestes a se aposentar Brogan descobre que é alvo da organização de onde fazia parte, agora ele é o único treinado e preparado capaz de parar essa organização enquanto á tempo.
O grande trunfo dessa produção é a nova tecnologia usado nos efeitos especiais,o 3D+, que realmente é sensacional - é perfeito o Will digital jovem.
Vale lembrar que que Martin Scorsese também está trabalhando em seu novo filme, O Irlandês, com a mesma tecnologia de rejuvenescer os atores.
No fim das contas, os efeitos visuais não salvam um filme essencialmente ruim que promete muito, mas entrega quase nada.
Mesmo a presença de algumas estrelas de cinema carismáticas (Clive Owen, Mary Elizabeth Winstead, Benedict Wong e não uma, mas duas versões de Will Smith) e grandes cenas de luta, não conseguem salvar o filme.
o longa dirigido por Ang Lee peca ao justificar a sua razão de existência com uma premissa que tira o espectador do estado de suspense.
TTecnologias inovadoras à parte, Lee demonstra algumas de suas habilidades como cineasta experiente no comando desta produção, principalmente na fotografia. O diretor emprega com bastante frequência tomadas abertas com otimos resultados de imagens.
única certeza: a Paramount deve estar contabilizando os prejuízos neste momento.
Mas como um bom filme de ação é claro ainda podemos nos divertir se voçê claro não for muito exigente .
nota : 5.7
Direção: Ang Lee
Elenco: Will Smith, Mary Elizabeth Winstead, Clive Owen
Gêneros Ação, Ficção científica
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